sábado, 1 de março de 2014

LÍNGUA PORTUGUESA - ENSINO MÉDIO -

Qual a  maior palavra da língua portuguesa registrada em dicionário?

Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico
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Saberes docentes
"... o professor tem de trabalhar com grupos, mas  também tem de se dedicar aos indivíduos; deve dar a sua matéria , mas de acordo com os alunos, que vão assimilá-la de maneira muito diferente; deve agradar aos alunos, mas sem que isso se transforme em favoritismo; deve motivá-los... devem avalia-los, sem excluí-los, etc. Ensinar é, portanto, fazer escolhas constantemente em plena interação com os alunos." (TARDIF, Muarice. Saberes docentes e formação profissional. Rio de Janeiro: Vozes, 2010, p.132) 
 

"O que os linguistas brasileiros vêm efetivamente combatendo é o caráter excessivamente artificial do nosso padrão; é a concepção do padrão como uma camisa-de-força e todos os preconceitos daí advindos."

(FARACO, Carlos Alberto. Norma culta brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola Editorial, 2008, p.79.)

"No Brasil, as diferenças linguísticas socialmente condicionadas não são seriamente levadas em conta. A escola é norteada para ensinar a língua da cultura dominante; tudo o que se afasta desse código é defeituoso e deve ser eliminado... A escola não pode ignorar as diferenças sociolinguísticas. "

(BORTONI-RICARDO, Stella Maris. A variedade linguística como processo identitário: sociolinguística & educação. São Paulo: Parábola Editora, 2005, p. 14-15.)


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LÍNGUA PORTUGUESA - ENSINO FUNDAMENTAL 2

Nas pegadas das aulas (6o., 7o., 8o. e  9o. anos)
 
 
Atenção! Esta página traz os conteúdos e atividades a serem vivenciados durante o ano letivo de 2015. 
 
MATERIAL EXCLUSIVO DO 6o. ANO
 
11/02/2015 - Estudo da imagem, págs.: 12 e 13; Leitura do texto, págs.: 14-16; Exercício para casa (livro didático): p. 17. 
 
MATERIAL EXCLUSIVO DO 7o. ANO
 
11/02/2015 - Produção de texto: "Redes sociais e você" ou "Os desafios na adolescência".
Exercício para ser vivenciado em casa: Compreensão de texto, p. 18.
 
MATERIAL EXCLUSIVO DO 8o. ANO
 
11/02/2105 - Estudo da imagem, págs.: 12 e 13;  Leitura e comentários do texto proposto, págs.: 14 e 15; Exercícios para serem vivenciados em casa, p. 16.
 
MATERIAL EXCLUSIVO DO 9o. ANO
12/02/2015 - Estudo da imagem, págs.: 12 e 13; Leitura do texto, págs.: 14 e 15; Exercício para ser realizado em casa, p. 16.
 


REDAÇÃO - ENSINO FUNDAMENTAL 2

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O que é o processo de escrever?

           Para Irandé Antunes, o processo de escrever é: uma atividade de interação;   uma atividade cooperativa;  uma atividade contextualizada;  uma atividade necessariamente textual;  uma atividade tematicamente orientada;  uma atividade intencionalmente definida;  uma atividade que envolve, além de especificidades linguísticas, outras pragmáticas (todas as particularidades que podem acontecer em um texto por conta das condições do contexto ou da situação da qual ele faz parte);   uma atividade que se manifesta em gêneros particulares de textos;  uma atividade que retoma outros textos e  uma atividade em relação de interdependência com a leitura. (ANTUNES, Irandé. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.)

"Ler e escrever - é isso que importa. Ler e escrever textos variados, de todos os tipos e de todos os gêneros que circulam na sociedade. Somente assim a pessoa vai estar minimamente habilitada a se mover em meio ao universo letrado que é a sociedade contemporânea, que exige de nós  capacidades de leitura e escrita cada vez mais variadas, que se transformam e se complexificam mais a cada dia."

(BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Edições Loyola, 2009, p. 86.)


LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

LITERATURA BRASILEIRA


Qual o papel da literatura em nossos dias?

Por que estudar os clássicos?


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ORIGINAL de Guimarães Rosa, com correções feitas pelo próprio autor

                                     

REVISÃO




O exercício vivenciado na III unidade.
 


01.  Leia o anúncio e responda.

A figura foi retirada temporariamente.


A)    A palavra musculosa é formada a partir do acréscimo de um sufixo (derivação sufixal ou por sufixação). Do ponto de vista morfológico, qual o seu efeito para a objetividade do anúncio?

B)     A palavra maquinário é formada pelo mesmo processo do vocábulo musculosa, entretanto, a sua função morfossintática difere desta última consideravelmente. Qual a função morfossintática das duas palavras  e qual a relação da palavra "maquinário" (na expressão: maquinário de última geração) com a imagem central para a objetividade do anúncio? 

C)     O sufixo latino –oso significa: abundância, cheio de.  Escreva quatro palavras com o acréscimo desse afixo.

D)    Na palavra musculosa, se substituíssemos o sufixo –osa pelo afixo –íssima; obteríamos o mesmo efeito semântico? Por quê?

02. Leia a charge de Ronaldo


A figura foi retirada temporariamente.


A)   O chargista faz uma crítica a candidata Marina Silva. Qual a relação entre a linguagem verbal e a linguagem não verbal para o humor da charge?

B)     Qual o processo de formação da palavra “agronegócio”?

C)     Que outras palavras podem derivar do radical grego “agro”?

D)    Os equivalentes latinos do radical “agro” é: rus, ruris - rural.  Forme palavras a partir dos radicais latinos correspondentes.
 
       03. Leia o fragmento do livro: "Emília no País da Gramática", de Monteiro Lobato e responda ao   que se pede.
Emília forma palavras
        [...]
– Pois é isso – continuou a velha, ainda tonta da sapequice da Emília. – A Raiz das palavras não muda; de modo que, para formar palavras novas, a gente faz como o jardineiro: poda o que é Raiz e enxerta o Sufixo.

– Em vez de enxertar o Sufixo no fim não é possível enxertá-lo no começo? – quis saber Narizinho.

– Não – respondeu a velha.  – Os sufixos, assim como os rabos dos animais, só se usam na parte traseira. Há, porém, os irmãos dos Sufixos, que servem justamente para enxertar no começo da Raiz.

– E como se chamam?

– Prefixos: Pre quer dizer antes.  Re, Trans, A e Com, por exemplo, são prefixos. Se tomamos o verbo Formar e grudarmos na frente dele esses Prefixos, teremos os Verbos Reformar, Transformar, e Conformar, todos com sentido diferente.
                     LOBATO, Monteiro. Emília no país da gramática. São Paulo: Brasiliense, 2003, p. 39.
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A) A derivação (geralmente pelo acréscimo de prefixos ou sufixos) é o processo que mais contribuiu para a expansão do léxico da língua portuguesa, ao passo que, a língua inglesa adotou o processo de composição (breakfast, livingroom, etc.). Depois do acréscimo dos prefixos ao verbo FORMAR, qual o sentido das palavras: reformar, transformar e conformar?
B) Que outras palavras podem ser formadas com os prefixos citados no texto?
C) Qual a relação dos neologismos e estrangeirismos com o processo de derivação?
D) Qual a importância dos neologismos e dos estrangeirismos para uma língua? 

         

A IMPRENSA E VOCÊ

A imprensa e você

PIB apresenta queda, e Brasil enfrenta recessão técnica

OMS revelou que o número de infectados com o vírus  ebola pode chegar a 20 mil
(20/08/2014)

Vladimir Putin continua a interferir nos planos da Ucrânia
(31/08/2014)
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Otan considera ilegais as 'ações militares' russas contra a Ucrânia

Barack Obama afirmou que a Rússia é responsável pela violência no Leste da Ucrânia
(29/08/2014)

Se por um lado, a Alemanha impõe limites ao Estado Islâmico, por outro, Austrália alerta sobre ameaça de ataques terroristas
(12/09/2014)

Dólar fecha em R$ 2.336: maior crescimento desde março (12/09/2014)

SUGESTÕES DE LEITURA

Literatura Brasileira
 
Rachel de Queiroz
Memorial de Maria Moura
O Quinze

José Lins do Rego
Menino de engenho
Moleque Ricardo
Fogo morto
Doidinho
Banguê

Graciliano Ramos
Memórias do cárcere (dois volumes)
Vidas secas

Gilberto Freyre
Casa-Grande & Senzala
Sobrados e Mucambos
Ordem e Progresso

Josué de Castro
Geografia da fome: A Fome no Brasil
Homens e Caranguejos

João Cabral de Melo Neto
Pedra do Sono
O Cão sem Plumas
Morte e Vida Severina


Manuel Bandeira
A Cinza das Horas
Libertinagem
O Ritmo Dissoluto
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Literatura Internacional

Moby Dick
Herman Melville

Alice's Adventures in Wonderland
By Lewis Carroll

Os Miseráveis (dois volumes)
Victor Hugo

Recordações da Casa dos Mortos
Dostoievski

O Pequeno Príncipe
Antoine de Saint-Exupéry

Otelo
Willian Shakespeare

War and Peace
By Leo Tolstoy
 

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

LÍNGUA PORTUGUESA - ENSINO MÉDIO

Sejam bem-vindos!
                                         Editado, em: 15/1/2020                                
                       O plagiário é ferrugem, mas nunca sobrepujará o  ouro da criatividade.
                                                                                                                                                       Leonardo Ferreira

"O que os linguistas brasileiros vêm efetivamente combatendo é o caráter excessivamente artificial do nosso padrão; é a concepção do padrão como uma camisa-de-força e todos os preconceitos daí advindos."
(FARACO, Carlos Alberto. Norma culta brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola Editorial, 2008, p.79.)

"No Brasil, as diferenças linguísticas socialmente condicionadas não são seriamente levadas em conta. A escola é norteada para ensinar a língua da cultura dominante; tudo o que se afasta desse código é defeituoso e deve ser eliminado... A escola não pode ignorar as diferenças sociolinguísticas. "
(BORTONI-RICARDO, Stella Maris. A variedade linguística como processo identitário: sociolinguística & educação. São Paulo: Parábola Editora, 2005, p. 14-15.)


* Língua Portuguesa / 1o. Ano - 2014 Atenção! Conteúdo em construção. 1. Fonologia (apreciação do estudo: os órgãos da fala); 1.1 Introdução; 1.2 O alfabeto latino; 1.3 Aspectos básicos de fonologia; 1.4 Conceito de fonema; 1.5 Fonemas da língua portuguesa; 1.6 Fonemas vocálicos; 1.7 Fonemas consonantais; 1.8 Fonemas semivocálicos; 1.9 Transcrição fonética; 1.10 Relação letra-fonema; 1.11 Fenômenos fonológicos; 1.12 Encontro vocálico; 1.13 Ditongo/ Tritongo/ Hiato / * Glide; 1.14 Encontros consonantais; 1.15 Dígrafos/ Dífonos; 1.16 Acento gráfico e acento prosódico; 1.17 Sílaba; 1.18 Separação silábica; 1.19 Como fazer a divisão silábica; 1.20 Translineação; 1.21 Classificação das palavras quanto ao número de sílabas; 1.22 Sílaba tônica e sílaba átona; 1.23 Classificação das palavras quanto à posição do acento tônico; 1.24 Monossílabos átonos e monossílabos tônicos; 2. Ortografia; 2.1 Introdução; 2.2 Sinais diacríticos: acento, til, cedilha, apóstrofo, hífen; 2.3 Acentuação gráfica: regras gerais; ditongos abertos; "i" e "u" em hiatos; grupos "gue", "gui", "que", "qui"; hiatos: oo, ee; monossílabos tônicos; oxítonas; paroxítonas; proparoxítonas; acento diferencial; 2.4 Particularidades ortográficas e semânticas - mau/mal; mas/mais; que/quê; porque/porquê/por que/ por quê; em vez de/ ao invés de; ao encontro de/ de encontro a; a/há; acerca de/ cerca de; senão/ se não; a fim/ afim; 3. Semântica; 3.1 Introdução; 3.2 Signo linguístico; 3.3 Significação, significado e sentido; 3.4 Relação semântica entre as palavras - identidade de significação; acarretamento de significação; incompatibilidade de significação; duplicidade de significação; multiplicidade de sentido; deslize de significação; 3.5 Grupos de parônimos e de homônimos (lista das palavras mais usadas); 3.6 Polissemia; 3.7 Noções semânticas traduzidas por preposições e polissemia preposicional; 3.8 Noções semânticas traduzidas por conjunções e polissemia conjuncional; polissemia da conjunção "e"; polissemia da locução conjuntiva "desde que"; polissemia da conjunção "que"; polissemia da conjunção "como"; polissemia da conjunção "pois"; 3.9 Polissemia e conotação; 3.10 Acarretamento de sentenças; 3.11 Pressupostos de sentenças; 3.12 Operadores argumentativos: até (mesmo); no mínimo, ao menos, pelo menos; aliás; ainda; já; na verdade, na realidade; só, somente, apenas; 4. Morfologia; 4.1 Introdução; 4.2 Elementos mórficos; 4.3 Morfemas; 4.4 Morfema lexical; 4.5 Morfemas derivacionais; 4.6 Vogais temáticas; vogais temáticas nominais e vogais temáticas verbais 4.7 Morfemas flexionais: desinências nominais (gênero, número); desinências verbais ; desinências verbo-nominais; 4.8 Vogais e consoantes de ligação; 4.9 Radicais, sufixos e prefixos gregos e latinos; 4.10 Radicais gregos(lista dos mais usados); 4.11 Numerais gregos; 4.12 Prefixos gregos; 4.13 Radicais latinos; 4.14 Prefixos latinos; 4.15 Processo de formação de palavras; 4.21 Processo de derivação: derivação prefixal ou por prefixação; derivação sufixal ou por sufixação; derivação prefixal e sufixal ou por prefixação e sufixação; derivação parassintética ou por parassíntese; derivação regressiva; derivação imprópria; 4.22 Processo de composição: composição por justaposição; composição por aglutinação; 4.23 Outros processos de formação de palavras: hibridismo; composição erudita; redução vocabular; abreviação vocabular; abreviatura; 4.24 Onomatopeia; 4.25 Neologia; gíria e vulgarismo; 5. Morfossintaxe; 5.1. Introdução; 5.2 Substantivo; 5.3 Morfologia taxionômica; 5.4 Estudo dos substantivos; caracterização dos substantivos; classificação dos substantivos (concretos, abstratos, comuns – “coletivos”, próprios, primitivos, derivados, simples, compostos); 5.5 Estudo mórfico dos substantivos: flexão de gênero e flexão de número; 5.6 Graus dos substantivos; 5.7 Funções sintáticas dos substantivos; 5.8 Adjetivo; 5.9 Características dos adjetivos: classificação dos adjetivos; estudo mórfico dos adjetivos (flexões de gênero, flexão de número, flexão dos adjetivos compostos); graus dos adjetivos (grau comparativo: superioridade; igualdade e inferioridade; grau superlativo: relativo e absoluto; superlativos absolutos sintéticos eruditos); Outras formas de superlativo absoluto; locução adjetiva; 5.10 Artigos; 5.11 Caracterização dos artigos; semântica do artigo; uso dos artigos definidos - após a palavra todo(a); após a palavra toda(as); após a palavra ambos(as); antes dos possessivos; antes dos nomes próprios de pessoas; antes das palavras: casa, terra e palácio; após a(s) palavra(s) cujo(a)(s); com os topônimos; 5.12 Usos do indefinido: uso semântico de aproximação; uso semântico qualificativo; usos após "todo(a)"; omissão antes de certo e outro; 5.12 Numeral; 5.13 Caracterização do numeral; 5.14 Classificação semântica do numeral: uso dos numerais (oposição cardinal - ordinal); 5.15 Pronomes pessoais, possessivos e demonstrativos; 5.16 Classificação semântica dos pronomes: pessoais (caracterização, estudo dos pronomes pessoais, pronomes pessoais de tratamento, caso oblíquo tônico; para eu ou para mim?; Após palavras de inclusão e de exclusão; após a palavra até; após a palavra entre; reforço dos pronomes pessoais; forma de tratamento 1a. pessoa do plural; colocação dos pronomes átonos (noções; reflexividade e reciprocidade; pronome si e consigo; funções sintáticas dos pronomes; 5.17Uso dos pronomes demonstrativos: situação no espaço; situação no tempo; situação no contexto; outros pronomes demonstrativos (tal, semelhante, o, a, os, as, mesmo, próprio); 5.18 Pronomes indefinidos, interrogativos e relativos; uso de alguns indefinidos (algum, nenhum, outros, certo, vários, a palavra "um", quem, cada); 5.19 Palavras adjetivas e palavras adverbiais; outros indefinidos (fulano, sicrano e beltrano); locuções pronominais indefinidas; 5.20 Pronomes interrogativos; pronomes relativos; uso dos pronomes relativos: que, o qual (e variação), quem, onde, como. quando, quanto, cujo (e variações); 5.21 Verbos; classificação dos verbos; classificação morfológica dos verbos; flexões dos verbos - número, pessoa, tempo, modo, * voz (aspecto;); formas nominais do verbo; tempos, modos verbais; locução verbal - estrutura da locução verbal; aspecto e modalidade da ação verbal; conjugação verbal; verbos: regulares, irregulares, anômalos, abundantes e defectivos; sintaxe dos tempos verbais.
Acréscimo do conteúdo programático para o SSA da UPE - 2015

1.       Leitura, compreensão e interpretação de elementos do texto: 1.1 análise de textos jornalísticos de teor informativo e/ou de divulgação científica e de anúncios publicitários, buscando identificar: propriedades específicas dos seus modos de organização; 1.2 conteúdo global e atribuição coerente de título, de divisão paragráfica de um texto e de outras normas gráficas de apresentação; 1.3 estratégias de manutenção da unidade temática do texto e de sua progressão; 1.4 relação entre informações do texto e conhecimentos prévios; 1.5 identificação das palavras e ideias-chave do texto; 1.6 recursos lexicais e gramaticais da coesão do texto; 1.7 elementos da continuidade referencial do texto: emprego de substantivos e determinantes, de pronomes e expressões de valor temporal ou espacial; 1.8 aspectos semânticos do vocabulário da língua (noções de polissemia, sinonímia, antonímia, hiperonímia, campo semântico); 1.9 identificação dos recursos linguísticos em relação ao contexto em que o texto é construído (elementos de referência pessoal, temporal, espacial, registro linguístico, grau de formalidade, seleção lexical, tempos verbais); 1.10 reconhecimento da organização da macroestrutura semântica e das relações lógico-semânticas de articulação, como: adição, explicação, conclusão, oposição, restrição, temporalidade, finalidade, comparação, alternância, concessão etc. 2. Aspectos gramaticais e construção do texto: 2.1 emprego de verbos (regulares e irregulares): efeitos de sentido provocados pelo uso dos diferentes tempos e modos verbais; 2.2 usos da língua culta: normas da concordância e da regência verbal; 2.3 o emprego do sinal indicativo da crase; 2.4 efeitos dos sinais de pontuação; 2.5 convenções ortográficas. 3. Análise linguística e reflexão sobre a língua: 3.1 introdução às noções de norma e de variação linguística: variação linguística em decorrência de contextos regionais e sociais; marcas dos vários níveis de linguagem (do mais formal ao mais informal), nas modalidades oral e escrita da língua; o preconceito linguístico.

Nas pegadas das aulas

AULA 1             4/02/2014
A comunicação: linguagem, texto e discurso; Exercício (interpretação de tirinhas e anúncios), p. 13.
Linguagem verbal e linguagem não verbal; Exercício( o que é cartum?), p. 15.
AULA 2             4/02/2014
A língua; Código e As variedades linguísticas.
Comentário: olá, estudantes! A aula de hoje foi um espetáculo! Gostei muito da interação com todos e do grande interesse de cada um em estudar a Gramática da Língua Portuguesa (aplicada ao texto).
Um abraço fraterno e até a próxima aula!

AULA 3             11/02/2014
Semântica e discurso, p. 24.
A variação linguística na prova do Enem e do vestibular.
AULA 4             11/02/2014
Comunicação e intencionalidade discursiva, p. 30, 31.


AULA 5              18/02/2014
A intencionalidade discursiva, p. 32, 33.
AULA 6              18/02/2014
Funções da linguagem, p. 34-37.

AULA 7               25/02/2014
As funções da linguagem na construção do texto, p. 41-43.
AULA 8               25/02/2014
Texto e discurso - intertexto e interdiscurso, p. 44-46.
Textualidade, coerência e coesão, p. 47-49.

Preparem-se para a nossa primeira avaliação!






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Atenção! O conteúdo a seguir será estudado em outra ocasião.
Não faça confusão!

PARÔNIMOS – são palavras parecidas na grafia ou na pronúncia, mas com significados diferentes.

Absolver (perdoar, inocentar)
Absorver (aspirar, sorver)
Apóstrofe (figura de linguagem)
Apóstrofo (sinal gráfico)
Aprender (tornar conhecido)
Apreender (assimilar)
Ascensão (subida)
Assunção (elevação a um cargo)
Bebedor ( aquele que bebe)
Bebedouro (local onde se bebe)
Cavaleiro (que cavalga)
Cavalheiro (homem cortês)
Comprimento (extensão)
Cumprimento (saudação)
Deferir ( atender)
Diferir (retardar, divergir, discordar)
Delatar (denunciar)
Dilatar (alargar)
Descrição (ato de descrever)
Discrição (reserva)
Descriminar (tirar a culpa)
Discriminar (distinguir)
Despensa (onde se guarda mantimento)
Dispensa (ato de dispensar)
Docente (relativo a professores)
Discente (relativo a alunos)
Emigrar (deixar um país)
Imigrar (entrar num país)
Eminente (elevado)
Iminente (prestes a ocorrer)
Estada (permanência de pessoa)
Estadia (permanência de veículo)
Flagrante (evidente)
Fragrante (perfumado)
Fluir (correr)
Fruir (desfrutar)
Fusível (aquilo que funde)
Fuzil (arma de fogo)
Imergir (afundar)
Emergir (vir à tona)
Inflação (alta dos preços)
Infração (violação)
Infligir (aplicar pena)
Infringir (violar, desrespeitar)
Mandado (ordem judicial)
Mandato (poder dado ou autorizado)
Peão ( ajudante de boiadeiro, trabalhador rural que anda a pé.
Pião (tipo de brinquedo)
Precedente (que vem antes)
Procedente (proveniente, que tem fundamento)
Ratificar (confirmar)
Retificar (corrigir)
Recrear (divertir)
Recriar (criar novamente)
Soar (produzir som)
Suar (transpirar)
Sortir (abastecer)
Surtir (originar)
Sustar (suspender)
Suster (sustentar)
Tráfego (trânsito)
Tráfico (comércio ilícito)
Vadear (atravessar a vau)
Vadiar (andar ociosamente)
Vultoso (volumoso)
Vultuoso (atacado de congestão na face)

HOMÔNIMOS – são palavras que possuem a mesma pronúncia (às vezes, a mesma grafia), mas significados diferentes.

As palavras homônimas subdividem-se em:

A)    Homófonas – têm a mesma pronúncia, porém grafias diferentes. Ex.: sela/cela; concerto/conserto; tachar/taxar.

B)    Homógrafas – têm a mesma grafia, todavia pronúncias diferentes. Ex.: governo(substantivo)/ governo (forma do verbo governar);colher (substantivo)/ colher(verbo); célebre (adjetivo)/celebre (verbo).

Homógrafas homófonas (homônomos perfeitos) – possuem a mesma grafia e a mesma pronúncia. Ex.: cedo (advérbio)/ cedo (do verbo ceder); cabo (corda, extremidade)/ cabo (patente militar); canto (esquina)/ canto (som musical)/ canto (forma do verbo cantar).

  ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________ * Língua Portuguesa / 2o. Ano - 2014 Atenção! Conteúdo em construção. 1. Advérbio; classificação dos advérbios: tempo, lugar, modo, negação, afirmação, dúvida, intensidade; 1.1 Advérbios interrogativos: por que (causa); como (modo); quando (tempo); onde (lugar); estudo mórfico dos advérbios: 1.2 Graus do advérbio, grau comparativo, grau superlativo (intensivo e absoluto); 1.3 Adjetivo em uso adverbial; 1.4 Locuções adverbiais; 1.5 Sintaxe do advérbio; 2. Preposições; caracterização das preposições; 2.1 Estudo semântico da preposições; 2.2 Preposição simples e preposições acidentais; 2.3 Locuções prepositivas; 3. Conjunções; caracterização das conjunções; 3.1 Conjunções coordenativas; 3.2 Conjunções subordinativas: integrantes e adverbiais; 3.3 Sintagma conjuncional; 4. Interjeições; 4.1 Estudo das interjeições; 4.2 Locuções interjetivas; 5. Análise sintática básica; 5.1 Introdução; 5.2 Aspecto básico da sintaxe: conceito básico de análise sintática (frase, oração, período) - sintagma - é a unidade mínima da frase; 5.3 O sintagma verbal; 5.4 Predicado verbal: verbos relacionados ou de ligação, verbos nocionais; 5.5 Aprofundamento: predicação verbal; 5.6 Locução verbal: estrutura da locução verbal, aspectos e modalidades da ação verbal, sintaxe da locução verbal; 6. Termos da oração; 6.1 Termos essenciais; 6.1.1 Sujeito: simples, composto, implícito, indeterminado e oração sem sujeito; 6.1.2 Predicado: verbal, nominal e verbo-nominal; 6.2 Termos integrantes; 6.2.1 Complementos verbais: objeto direto, objeto indireto, objeto direto preposicionado, objeto direto intrínseco/ interno, objeto pleonástico; 6.2.2 Complemento nominal; 6.2.3 Agente da passiva; 6.3 Termos acessórios; 6.3.1 Adjunto adnominal; 6.3.2 Adjunto adverbial; 6.3.3 Aposto; 6.4 Vocativo; 6.5 Principais diferenças entre: complemento nominal/ adjunto adnominal/ agente da passiva/ adjunto adverbial/ objeto indireto; 6.3 termos acessórios;
Acréscimos do conteúdo programático SSA da UPE - 2015

1.Leitura, compreensão e interpretação de elementos do texto: análise de textos narrativos, de diferentes gêneros e esferas discursivas, por exemplo, notícia, crônica, conto, história, canção, fábula, piada, lenda, etc., buscando identificar: 1.1 Propriedades específicas dos elementos de organização narrativa; 1.2 Relações entre diferentes tipos de linguagem e seus respectivos recursos expressivos; 1.3 Propósitos comunicativos do texto; 1.4 Papéis sociais dos interlocutores e sua repercussão na construção do texto; 1.5 Relações do texto com seu contexto espaço-temporal e cultural de produção e circulação; 1.6 Relações do texto com outros textos (intertextualidade); 1.7 Informações explícitas e implícitas veiculadas no texto e produção de inferências; 1.8 Efeitos de ênfase, contraste, ironia, atenuação, gradação, dúvida, humor, etc., obtidos por meio de certos recursos lexicais e gramaticais; 1.9 Procedimentos de coesão por substituição gramatical e lexical; 1.10 Relações coesivas e semânticas entre palavras, orações, períodos ou parágrafos, promovidas por conectivos ou sequenciadores. 2. Aspectos relativos à construção do textos: 2.1 Interpretação de imagens, gráficos, tabelas, mapas, entre outros gêneros que se organizam em torno de recursos multimodais. 2.2 Efeitos de sentido (surpresa, dúvida, ênfase, contraste, adesão, discordância, ironia, humor), provocados pelo uso de certas palavras e expressões ou de recursos gráficos como uso de parênteses, aspas, travessões, tipos de letras; 2.3 Efeitos de sentido provocados pelo emprego da linguagem figurada (metáforas, metonímias, entre outras); 2.4 Traços semânticos de radicais, prefixos e sufixos. 3. Análise linguística e reflexão sobre a língua: 3.1 Normas da concordância e da regência verbal; 3.2 Colocação das palavras, com destaque para a produção de sentidos em decorrência da posição da palavra no enunciado; 3.3 Emprego do sinal indicador da crase; 3.4 Emprego da pontuação.

Nas pegadas das aulas

AULA 1             4/02/2014
Advérbio, valores semânticos dos advérbios e das locuções adverbiais (análise de cartum), p. 190-192.
AULA 2             4/02/2014
Resolução dos exercícios (interpretação de tirinhas, anúncios), p. 193-195.
Comentário: Olá, estudantes! O primeiro contato foi muito gratificante para mim. Espero poder contribuir para o vosso crescimento intelectual e compartilhar um pouco da minha experiência. Foi uma satisfação rever alguns de vós e conhecer os que chegaram há pouco.
Um abraço fraterno!

AULA 3              11/02/2014
Semântica do advérbio, p. 179-199.
AULA 4              11/02/2014
Palavras relacionais: a preposição e a conjunção, p. 200-202.

AULA 5              18/02/2014
Continuação dos exercícios, p. 203, 204.
AULA 6              18/02/2014
A conjunção, p. 205-207.

AULA 7              25/02/2014
Valores semânticos das conjunções subordinativas, p. 208-210.
AULA 8              25/02/2014
A conjunção na construção do texto, p. 210-212.
Semântica e discurso, p. 212, 213.


    ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________    * Língua Portuguesa / 3o. Ano - 2014 Atenção! Conteúdo em construção. Algumas recomendações encontradas no manual da UFPE: (sic.)Análise e compreensão de textos, objetivando reconhecer: a ideia global do texto ou de um parágrafo; o argumento principal ou argumentos secundários defendidos pelo autor; o objetivo ou a finalidade pretendida; a síntese do conteúdo global do texto; as características do tipo ou do gênero em questão; relação do texto com outros textos (intertextualidade); relações do texto com o contexto sociocultural no qual se insere; informações explícitas e implícitas veiculadas; o nível (formal ou informal) da linguagem utilizada; relações semânticas (causalidade, temporalidade, conclusão, comparação, oposição, condição, explicação, adição, entre outros) estabelecidas entre parágrafos, períodos ou orações; expressões que indicam a sequência da diferentes partes que compõem o texto relações de sentido entre palavras ou expressões (sinonímia, antonímia, hiperonímia e hiponímia ); efeitos pretendidos pelo uso de certos recursos lexicais e gramaticais (repetição de palavras, associação entre palavras semanticamente afins, substituições ou retomadas pronominais e adverbiais, entre outros; marcas típicas de oralidade formal e informal; expressões que indicam variações regionais, sociais ou de época da língua portuguesa contemporânea do Brasil.
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1. Interpretação de Texto I (poema, conto, crônica, reportagem, notícia, artigo de opinião, etc.); 2. Interpretação de Texto II (tirinhas, charges, cartuns, anúncios, cartazes, etc.); 3. Revisão: frase, oração e período (simples e composto); 4. Período Composto por Coordenação e Subordinação; 5. Período Composto por Coordenação; 6. Orações coordenadas sindéticas (aditivas, adversativas, alternativas, explicativas e conclusivas); 7. Orações coordenadas assindéticas; 8. Período Composto por subordinação; 9. A conjunção integrante "que"; 10. Orações subordinadas substantivas (subjetivas, objetivas diretas, objetivas indiretas, completivas nominais, predicativas e apositivas); 11. Orações subordinadas adjetivas (explicativas e restritivas); 12. Funções sintáticas dos pronomes relativos; 13. Orações subordinadas adverbiais (causais, concessivas, consecutivas, conformativas, comparativas, condicionais, temporais, proporcionais, finais); 14. Principais diferenças entre as conjunções; 16. Orações reduzidas(de infinitivo, de gerúndio e de particípio); 17. Concordância verbal; 18. Concordância nominal; 19. Regência verbal; 20. Regência nominal; 21. Topologia Pronominal (Colocação pronominal: próclise, mesóclise e ênclise); 22. Crase; 23. Pontuação; 24. Funções do "que" e do "se"; 25. Ordem dos termos nos enunciados linguísticos; 26. Introdução à estilística e à semântica; 26.1 Denotação e conotação; 26.2 Figuras de palavras ou tropos; figuras de pensamento; figuras de construção ou de sintaxe; figuras sonoras; 27. Linguagens, códigos e suas tecnologias; Revisão: Acentuação gráfica, ortografia, verbos, usos dos porquês, há/ a, mas/mais, etc.
Acréscimo do conteúdo programático SSA da UPE - 2015


. Leitura, compreensão e interpretação de elementos do texto: análise de elementos da argumentação em gêneros diversos, como, artigos de opinião, entrevistas, charges, anúncios publicitários, fábulas etc., buscando reconhecer: 1.1 A tese e seus argumentos de sustentação e/ou de refutação; 1.2 Os mecanismos enunciativos (formas de agenciamento de diferentes pontos de vista na textualização, uso dos elementos de modalização); 1.3 A citação como elemento argumentativo; 1.4 Os conectivos e expressões adverbiais com valor argumentativo; 1.5 A organização e progressão temática; 1.6 O tema principal de um texto; 1.7 As relações temáticas entre textos; 1.8 A síntese de textos ou de parágrafos; 1.9 As informações implícitas; 1.10 As relações entre textos verbais e elementos gráficos; 1.11 A relação entre informações do texto e conhecimentos prévios; 1.12 Ambiguidade, ironia, opiniões e valores no texto; 1.13 Os modos de organização da composição textual (tipos textuais narrativo, descritivo, argumentativo, injuntivo, dialogal); 1.14 A organização da macroestrutura semântica (dimensão conceitual), articulação entre as ideias/proposições (relações lógico-semânticas). 2.Usos e formas de acesso aos gêneros digital: impacto e função social. 3. Relações semântico-sintáticas de coordenação e subordinação: 3.1 Relações lógico-discursivas (causalidade, temporalidade, conclusão, comparação, finalidade, oposição, condição, explicação, adição, entre outras) estabelecidas entre parágrafos, períodos ou orações; 3.2 Elementos referenciadores e sequenciadores do texto; 3.3 Aplicações e usos das relações semântico-sintáticas de coordenação e subordinação na produção textual. 4. Análise linguística e reflexão sobre a língua: 4.1 Aspectos linguísticos da construção do gênero textual; 4.2 Estudo de aspectos formais do uso da língua: normas da ortografia oficial, regência e concordância, crase e colocação pronominal; 4.3 Análise estilística e semântica no nível morfossintático; 4.4 Reconhecimento da construção linguística da superfície textual: o uso de conectores, referência dêitica, sequencialização dos parágrafos; 4.5 Compreensão de processos interpretativos inferenciais: metáfora e metonímia.

Nas pegadas das aulas

AULA 1 -    4/02/2014
Revisão:
Classes de Palavras:
Palavras variáveis (substantivo, adjetivo, artigo, numeral, pronome, verbo)
Funções sintáticas
Relações semânticas
AULA 2 -    4/02/2014
Revisão:
Palavras invariáveis (advérbio, conjunção, preposição, interjeição)
Função sintática dos advérbios e das locuções adverbiais
Relações semânticas

Comentário: Olá, queridos estudantes! Este será um ano de grandes desafios e de vitória.  Com toda a certeza, posso afirmar que percebo o vosso  envolvimento com o sonho de lograr êxito no vestibular. Quaisquer dificuldades, estarei à disposição. Um abraço afetuoso!

AULA 3 -  11/02/2014
Revisão - morfologia
Resolução das questões

AULA 4  -  11/02/2014
Resolução das questões

AULA DE REVISÃO 1 -  11/02/2014

Comentário:
Muito bem, estudantes! A aula de hoje foi um sucesso!!!
Gostei muito da forma como todos  participaram da resolução das questões.
Estudem mais e até o próximo encontro.
Um abraço fraterno.
Leonardo Ferreira
AULA 5 - 18/02/2014
Resolução de exercícios
Estrutura e formação de palavras
AULA 6 - 18/02/2014
Comentário sobre o conteúdo da avaliação

AULA DE REVISÃO 2  - 18/02/2014
Resolução dos exercícios
Olá, estudantes! Mais uma vez estamos intensificando os estudos. A aula trouxe uma série de reflexões sobre os "mistérios" do pronome relativo entre outras "aventuras". Foi um momento salutar e enriquecedor.
Aprofundem mais os estudos sobre "ESTRUTURA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS"
Um abraço afetuoso
Leonardo Ferreira
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AULA 7 - 25/02/2014
Questões de vestibulares.
Teoria e exemplificação
AULA 8  - 25/02/2014
Questões de vestibulares
Teoria e exemplificação

AULA DE REVISÃO  25/02/2014

Ufa! Terminamos as 18 (dezoito) questões e introduzimos o exercício de estrutura e formação de palavras. Hoje à tarde, o estudo foi intenso, porém instigante.  A participação de todos foi de fundamental importância. Senti que há interesse, superação e responsabilidade. Parabéns!!! A aula  foi um sucesso!!!
Sejam os escafandristas das letras e  explorem as regiões mais profundas da literatura.
Abraço fraterno
Leonardo Ferreira
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VAMOS EXERCITAR.

INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
01. (ENEM - 2013)
TEXTO I`
           É evidente que a vitamina D é importante - mas como obtê-la? Realmente, a vitamina D pode ser produzida naturalmente pela exposição à luz do sol, mas ela também existe em alguns alimentos são melhores do que outros. Alguns possuem uma quantidade significativa de vitamina D, naturalmente, e são alimentos que talvez você não queira exagerar: manteiga, nata, gema de ovo e fígado.
TEXTO II
           Todos nós sabemos que a vitamina D (colecalciferol) é crucial para a sua saúde. Mas a vitamina D é realmente uma vitamina? Está presente nas comidas que os humanos normalmente consomem? Embora exista em algum percentual na gordura do peixe, a vitamina não está em nossas dietas, a não ser que os humanos artificialmente incrementem um produto alimentar como o leite enriquecido com vitamina D. A natureza planejou que você a produzisse em sua pele, e não a colocasse direto em sua boca.
            Então, seria a vitamina D realmente uma vitamina?
Frequentemente circulam na mídia textos de divulgação científica que apresentam informações divergentes sobre um mesmo tema. Comparando os dois textos constata-se que o TEXTO II contrapõe-se ao TEXTO I quando:
A) comprova cientificamente que a vitamina D não é uma vitamina.
B) demonstra a verdadeira importância da vitamina para a saúde.
C) enfatiza que a vitamina D é mais comumente produzida pelo corpo que absorvida por meio de alimentos.
D) afirma que a vitamina D existe na gordura dos peixes e no leite, não em seus derivados.
E) levanta a possibilidade de o corpo humano produzir artificialmente a vitamina D.
RESPOSTA: C

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 COMENTÁRIO:
 Percebe-se que o TEXTO II  nega veementemente a existência de vitamina D nos alimentos "... a vitamina D não está em nossas dietras...". O escritor do TEXTO II deixa claro que  a vitamina D nos alimentos só será possível se os homens  acrescentarem-na artificialmente: "... a não ser que os humanos artificialmente incrementem um produto alimentar...", portanto, o TEXTO II nega a possibilidade da existência de vitamina D nos alimento e afirma que a vitamina D é produzida pelo corpo. Já no TEXTO I, a vitamina D  tanto pode ser encontrada nos alimentos, quanto produzida naturalmente.
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Sacolas  plásticas são inofensivas?
Texto 1
É praticamente impossível imaginarmos nossa vida sem o plástico. Ele está presente em embalagens de alimentos, bebidas e remédios, além de eletrodomésticos, automóveis etc. Esse uso ocorre devido à sua "atoxicidade" e à inércia, isto é: quando em contato com outras substâncias, o plástico não as contamina; ao contrário, protege o produto embalado. Outras duas grandes vantagens garantem o uso dos plásticos em larga escala: são leves, quase não alteram o peso do material embalado, e são 100% recicláveis, fato que, infelizmente, não é aproveitado, visto que, em todo o mundo, a porcentagem de plástico reciclada, quando comparado ao total produzido, ainda é irrelevante. Revista Mãe Terra. Minuano, ano I, n.6 (adaptado).
Texto 2
Sacolas plásticas são leves e voam ao vento. Por isso, elas entopem esgotos e bueiros, causando enchentes. São encontradas até no estômago de tartarugas marinhas, baleias, focas e golfinhos, mortos por sufocamento. Sacolas plásticas descartáveis são gratuitas para os consumidores, mas têm um custo incalculável para o meio ambiente. VEJA, 8/7/2009. Fragmento de texto publicitário do instituto Akatu pelo Consumo Consciente.
02. (ENEM - 2009) Na comparação dos textos, observa-se que:
A) O texto 1 apresenta um alerta sobre o efeito do uso de materiais plásticos: o texto 2 justifica o uso desse material reciclado.
B) O texto 1 tem como objetivo principal apresentar a versatilidade e as vantagens do uso do plástico na contemporaneidade; o texto 2 objetiva alertar os consumidores sobre os problemas ambientais decorrentes de embalagens plásticas não recicladas.
C) O texto 1 expõe vantagens, sem nenhuma ressalva, do uso do plástico; o texto 2 busca convencer o leitor, explicitamente, a evitar o uso de embalagens plásticas.
D) O texto 1 ilustra o posicionamento de fabricantes de embalagens plásticas, mostrando por que elas devem ser usadas; o texto 2 ilustra o posicionamento de consumidores comuns, que buscam praticidade e conforto.
E) O texto 1 apresenta um alerta a respeito da possibilidade de contaminação de produtos orgânicos e industrializados decorrente do uso de plástico em suas embalagens; o texto 2 apresenta vantagens do consumo das sacolas plásticas leves, descartáveis e gratuitas.
 RESPOSTA: B

03. (ENEM - 2009) Em contraste com o texto 1, no texto 2 são empregadas, predominantemente, estratégias argumentativas que:
A) atraem o leitor por meio de previsões para o futuro.
B) apelam à emoção do leitor, mencionando a morte de animais.
C) orientam o leitor a respeito dos modos de usar conscientemente as sacolas plásticas.
D) intimidam o leitor com as nocivas consequências do uso indiscriminado de sacolas plásticas.
E) recorrem à informação, por meio de constatação, para convencer o leitor a evitar o uso de sacolas plásticas.
RESPOSTA: E


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04. UPE - 2002
TEXTO I
TENTAÇÃO
           Ela estava com soluço. E como se não bastasse a claridade das duas horas, ela era ruiva.
           Na rua vazia, as pedras vibravam de calor - a cabeça da menina flamejava. Sentada nos degraus de sua casa, ela suportava tudo. Ninguém na rua, só uma pessoa esperando inutilmente no ponto do bonde. E como se não bastasse seu olhar submisso e paciente, o soluço a interrompia de momento a momento, abalando o queixo que se apoiava conformado na mão. Que fazer de uma menina ruiva com soluço? Olhamo-nos sem palavras, desalento contra desalento. Na rua deserta nenhum sinal de bonde. Numa terra de morenos, ser ruivo era uma revolta involuntária a que assistia a natureza. Que importava se num dia futuro sua marca ia fazê-la diferente e ergueria insolente uma cabeça de mulher? Por enquanto ela estava sentada num degrau faiscante da porta, às duas horas. O que a salvava era uma bolsa velha de senhora, com alça partida. Segurava-a com um amor conjugal já habituado, apertando-a contra os joelhos.
           Foi quando se aproximou a sua outra metade neste mundo, um irmão que assistia  em Grajaú. A possibilidade de comunicação surgiu no ângulo quente da esquina, acompanhando  uma senhora, e encarnada na figura de um cão. Era um basset lindo e miserável, doce sob a sua fatalidade. Era um basset ruivo.
           Lá vinha ele trabalhando à frente de sua dona, arrastando seu comprimento. Desprevenido, acostumado, cachorro.
           A menina abriu os olhos pasmada. Suavemente avisado, o cachorro estacou diante dela. Sua língua vibrava. Ambos se olhavam. LISPECTOR, Clarice. A legião estrangeira. Rio de Janeiro, Rocco, 1999. p. 55. [Adaptado para esta prova]
           Regência verbal, crase e predicado.
0-0 - Observe: Caso (1) "Foi quando se aproximou a sua outra metade neste mundo, um irmão que assistia em Grajaú." [linhas 12-13] - Caso (2) "Ela suportava tudo." [linha 3]
O verbo grifado, no Caso (1) não rege qualquer complemento, sendo intransitivo; no Caso (2), rege complementos sem preposição, sendo transitivo direto.
1-1 - "Que importava se num dia futuro sua marca ia fazê-la diferente e ergueria insolente uma cabeça de mulher?" [linhas 8-9] Substituindo-se a parte grifada pelo verbo SER no mesmo tempo e modo do verbo ERGUER, o termo "uma cabeça de mulher" teria a mesma classificação sintática.
2-2 -  "Ela estava com soluço. E como se não bastasse a claridade das duas horas, ela era ruiva." [linha 1]  Na frase acima, substituindo-se a parte grifada por HOUVESSE, o termo "a claridade das duas horas" passaria a ter, obrigatoriamente, outra classificação.
3-3 - "Lá vinha ele trotando  à frente de sua dona, arrastando seu comprimento. Desprevenido, acostumado, cachorro." [linhas 16-17]  Na frase acima e na frase "Enquanto Pedro se dedicava à oração, os outros viviam apenas para as farras e as diversões profanas", o sinal indicativo da crase foi usado pela mesma razão.
4-4 - "A menina abriu os olhos pasmada. Suavemente avisado, o cachorro estacou diante dela. Sua língua vibrava. Ambos se olhavam. "  [linhas 18-19]  No primeiro período da frase acima,      encontra-se um predicado verbo-nominal.
RESPOSTA: VFVFV

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________   Referências bibliográficas
 ALI, M. Said. Dificuldade da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1957. BAGNO, Marcos. A língua de Eulália:novela sociolinguística. São Paulo: Contexto, 1997. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1983. CÂMARA Jr., Joaquim Mattoso. A estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1973. CARVALHO, Nelly. Empréstimo linguístico em língua portuguesa. São Paulo: Cortez, 2009. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Companhia editora nacional, 1988. CEREJA, Willian Roberto. Português linguagens: português, produção de texto, gramática. São Paulo: Atual, 2008. CIPRO NETO, Pasquale. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2008. CUNHA, Celso Ferreira. Gramática da língua portuguesa. Rio de Janeiro: FAE, 1986. DIAS, Nathalia Saliba. Língua portuguesa. Curitiba: Ed. Positivo, 2009. DICIONÁRIO ESCOLAR DA LÍNGUA PORTUGUESA/ ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS - 2a. Ed - São Paulo: Campanha Editorial Nacional, 2008. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Miniaurelio: o minidicionário da língua portuguesa. Curitiba: Positivo, 2009. KURY, Adriano da Gama. Gramática fundamental da língua portuguesa. São Paulo: Lisa, 1989. LOBATO. Monteiro. Emília no país da gramática. São Paulo: Brasiliense, 1985. PASCHOALIN, Maria Aparecida. Gramática: teoria e exercício. São Paulo: FTD, 1996. PEREIRA, Helena Bonito. Português: na trama do texto. São Paulo: FTD, 2005. SACCONI, Luiz Antônio. Nossa Gramática: teoria e prática. São Paulo: Atual, 1994. SARMENTO, Leila Lauar. Gramática em textos. São Paulo: Moderna, 2005. ________ Português: literatura, gramática, produção de texto. São Paulo: Moderna, 2004. SAVIOLI, Francisco Platão. Gramática em 44 lições. São Paulo: Ática, 1998. TRAVAGLIA. L.C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1o. e 2o. graus. São Paulo: Cortez, 2001. TERRA, Ernani. Gramática, literatura e produção para o ensino médio: curso completo. São Paulo: Scipione, 2002.