sábado, 17 de junho de 2023

TÓPICOS DE REVISÃO - ENSINO MÉDIO - AVALIAÇÃO - II UNIDADE - 2023


🙋 1o ANO - ENSINO MÉDIO - TÓPICOS DE REVISÃO - LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA 👀

01.   Anúncio publicitário: teoria da comunicação (emissor; interlocutor, canal, mensagem, e código); objetivo da peça publicitária; contexto cultural, imagem fotográfica, multimodalidade para a produção de sentido.

02.   Luís Vaz de Camões: Os Lusíadas; sonetos (estude o soneto Amor); relação intertextual com a canção Monte Castelo, de Renato Russo; noção de eu lírico; estrutura do soneto.

CONFIRA A CANÇÃO MONTE CASTELO, NA VOZ DE RENATO RUSSO, no link a seguir:

LINK AQUI => https://www.youtube.com/watch?v=YMQ4YFz7iL0

03.   Cartaz (impresso e no ambiente digital); grau de realismo com imagem fotográfica; multidisciplinaridade; função apelativa ou conativa.

04.   Charge na interface com manchete; itens multimodais; ideia central a partir de manchete ou charge; racismo ambiental e problemas históricos do Recife.

05.   Conceito de língua e de linguagem; Ferdinand de Saussure, Noam Chomsky Mikhail Bakhtin (como esses linguistas compreendem os conceitos de língua e de linguagem?).

06.   Literatura clássica versus literatura de massa; Modernidade líquida, de Zygmunt Bauman;  Shakespeare, Camões, Alighieri etc.; cinema e literatura. Oferecemos o livro A DIVINA COMÉDIA em PDF, no link a seguir:

A DIVINA COMÉDIA => LINK AQUI => https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/4/o/divinacomedia.pdf

“Todorov reivindica é que o texto literário volte a ocupar o centro e não a periferia do processo educacional (e, por conseguinte, da nossa formação como cidadão), em especial nos cursos de literatura” (p.11).

 TODOROV, Tzvetan. A literatura em perigo. Rio de Janeiro, 2009.

07.   Intertextualidade: Luís Vaz de Camões e Fernando Pessoa;

08.   Tirinha; inferência, implícito, multimodalidade, crítica, ideia central e humor.

09.   Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões: publicado em 1572, com 8.816 versos, 1.112 estrofes de oito versos; herói coletivo: o povo português; herói individual: Vasco da Gama; estrutura de “Os Lusíadas”: proposição; invocação, dedicatória (D. Sebastião), narração e epígrafe.

10.   Poética, de Aristóteles; gêneros: lírico, épico e dramático.

11.   Telas de Pablo Picasso – análise intersemiótica, crítica, contexto histórico e teoria da comunicação. QUERO TRAZER UM EXEMPLO DE OUTRO ESPANHOL. TRATA-SE DE FRANCISCO DE GOYA:



12.   Tela “O Grito”, de Edvard Munch – plástico e icônico e teoria da comunicação. Plástico: cores, formas e textura. Icônico: significado e tipo (ideia, representação mental).

13.   Trovadorismo; cantigas líricas e satíricas; influência do Trovadorismo nas produções modernas; eu lírico feminino.

14.   Manuel Bandeira; variação linguística (William Labov); preconceito linguístico.

Sucesso!
 


🙋 3o ANO - ENSINO MÉDIO - TÓPICOS DE REVISÃO - LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA 👀


01.   Anúncio publicitário, Zygmunt Bauman (Vidas para consumo – transformação das pessoas em mercadoria); multimodalidade, Gramática do Design Visual (GDV), de Kress e Van Leeuwen; tríptico e crítica.

02.   Charge: relação temática, crítica, argumentação.

03.   Cícero Dias: Eu Vi o Mundo... ele começou no Recife (painel); Surrealismo; Modernismo; itens que fazem referência ao regional;  reflexão sobre “A Invenção do Nordeste, de Durval Muniz de Albuquerque Júnior.

Como destaquei na aula, a imagem acima corresponde apenas a um fragmento do painel.


Disponível em: <www.google.com> Acesso em: 17 de junho de 2023.


04.   Paranoia ou Mistificação – artigo de Monteiro Lobato; Mário de Andrade publica artigo sobre o Modernismo; exposição de Anita Malfatti;

05.   Macunaíma; a questão do herói; problematização sobre a questão do herói em O Guarani, de José de Alencar e Memórias de um Sargento de Milícias, de Manuel Antônio de Almeida. Discutiremos trechos dos livros e a crítica subjacente sobre o herói nacional.

06.   Manuel Bandeira: Cotovia e Evocação do Recife; intertextualidade; paráfrase com Casimiro de Abreu.

07.   Movimento Antropofágico: “TUPI, OR NOT TUPI, THAT IS THE QUESTION”. Intertextualidade da famosa expressão "To be, or not to be, that is the question" extraída (ATO II, Cena I), de Hamlet, de William Shakespeare. 

08.   Sintaxe do período composto: coesão, coerência; semântica; proposta de intervenção em dissertações escolares.

09.   Charge: multimodalidade, crítica, desinformação, fake News, ideia central, implícito, humor.

10.   Emigrantes, de Lasar Segall (TEXTO 1)na interface com fotografia (TEXTO 2); discussão sobre arte fotográfica; análise discursiva (o efeito das palavras: emigrantes, imigrantes, migrantes, refugiados, estrangeiros etc.).

TEXTO 1



TEXTO 2


 Aporofobia (Adela Cortina)

Observação: conforme as citações apresentadas nas aulas

Las puertas de la conciencia se cierran ante los mendigos sin hogar, condenados mundialmente a la invisibilidad.

El problema no es entonces de raza, de etnia ni tampoco de extranjería. El problema es de pobreza. Y lo más sensible en este caso es que hay muchos racistas y xenófobos, pero aporófobos, casi todos.

Es el pobre, el áporos, el que molesta, incluso el de la propia familia, porque se vive al pariente pobre como una vergüenza que no conviene airear, mientras que es un placer presumir del pariente triunfador, bien situado en el mundo académico, político, artístico o en el de los negocios. Es la foria hacia el pobre la que lleva a rechazar a las personas, a las razas y a aquellas etnias que habitualmente no tienen recursos y, por lo tanto, no pueden ofrecer nada, o parece que no pueden hacerlo (p. 21)

Convencida de que no se rechaza tanto a los extranjeros como a los pobres, busqué en mi diccionario de griego de los tiempos del bachillerato un término para designar al pobre, al sin recursos, y encontré el vocablo áporos. Contando con él me permití construir el término “aporofobia” por analogía con “xenofobia”… (p. 23)

 Atenção! Além da tradução na aula, disponibilizarei uma versão em português.

Outro pensamento importante:

 Claude Lévi-Strauss – antropoêmico e antropofágica:

A primeira estratégia consiste em “vomitar”, cuspir os outros vistos como incuravelmente estranhos e alheios: impedir o contato físico, o diálogo, a interação social...As variantes extremas da estratégia êmica são hoje, como sempre, o encarceramento, a deportação e o assassinato... exílio ou aniquilação dos “outros”.

A segunda estratégia consiste num soi-disant “desalienação” das substâncias alheias: “ingerir”, “devorar” corpos e espíritos estranhos de modo a fazê-los, pelo metabolismo, idênticos aos corpos que ingerem, e portanto não distinguíveis deles... suspensão ou aniquilamento de alteridade.


11.   Vou-me embora pra Pasárgada, de Manuel Bandeira; intertextualidade; paráfrase; Canção do Exílio, de Gonçalves Dias.

12.   Pauliceia Desvairada: correspondência entre excertos e temáticas; imersão nas entrelinhas da obra (fruição).

LINK DO LIVRO AQUI =>https://iedamagri.files.wordpress.com/2014/07/mario-de-andrade_pauliceia-desvairada.pdf

13.   Erro de Português; telas de Oscar Pereira e Portinari (crítica do artista); o encontro entre o europeu e o nativo; discussões sobre a formação do povo brasileiro.

14.   Conectores: coesão, coerência; estudo de texto; orações subordinadas substantivas e orações coordenadas; operadores argumentativos.

15.   Conectores: coesão, coerência; estudo de texto; operadores argumentativos; ideia central; opinião e fato; cultura.

16.   Modernismo em Portugal; Influência; heterônimos (outra personalidade): Ricardo Reis (formado em Medicina, defendia a Monarquia, exílio no Brasil, carpe diem horaciano), Alberto Caeiro (homem do campo, cosmovisão filosófica;; apesar de “pensar com o sentimento” não abandona a razão) e Álvaro de Campos (Engenheiro naval, poeta futurista); ortônimo: Fernando Pessoa ele-mesmo.

Sucesso!



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