sábado, 12 de fevereiro de 2022

ATIVIDADE EM GRUPO - APRENDER A CONVIVER NO CIBERESPAÇO - 1o. ANO - 2022

 



💻 Atividade em grupo: vamos educar algoritmo!

Atenção! Todos os trabalhos devem respeitar os Direitos Humanos.

🙋OBS.: TODO O CONTEÚDO DEVE SER DESENVOLVIDO COM TOTAL RESPEITO AO AMBIENTE ESCOLAR.

😊 ACESSE ESTE LINK  => DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS 👀 <=  clique AQUI

Atenção! O texto da Declaração dos Direitos Humanos (no link acima) foi traduzido para o PORTUGUÊS EUROPEU. Por isso, há algumas diferenças ortográficas.

Cada equipe terá no máximo 10 (dez) minutos – para os grupos com cinco componentes – e 12 (doze) minutos – para os grupos com seis componentes.

1.      Os estudantes devem fazer um resumo.

2.      Apresentação da equipe e da temática.

3.      Cada componente apresentará em 2(dois) minutos.

4.      Procure apresentar o resumo crítico daquilo que você estudou.

5.      Note que, no gênero discursivo seminário, você deverá assumir uma postura adequada.

6.      Por se tratar de um gênero discursivo formal, use a linguagem adequada (português formal).

7.      Os estudantes deverão apresentar uma síntese (resumo) da pesquisa => no caderno.

Temáticas a serem vivenciadas:

Antes de tudo, vamos refletir!

"Uma mentira contada mil vezes não vira verdade" STF (Supremo Tribunal Federal), Folha de São Paulo, 28/07/2021.

1.      Como combater a cultura de ódio e construir a cidadania no ciberespaço?

2.      Fake News: combate à cultura de mentira 

3.      Troll: multiplicador da cultura de ódio

4.      Hackers: cibercrimes nas redes mundiais.

5.      Crackers: a teia criminosa no ciberespaço

6.      Stalker: crime que deve ser combatido

7.      Cyberbullying: o que é e como agem os agressores?

8.      Cyberbullying: consequências para as vítimas e implicações jurídicas para os agressores.

9.      Cancelamento virtual: o que fazer?

10.  O racismo por trás dos "memes"

11.  Perfil Fake em redes digitais: crime cibernético

12.  Gaslighting: o horror da manipulação invisível nas redes

13.  Calúnia e difamação em grupos de Whatsapp e afins: cibercrimes em grupos seletos.

14.  Linchamento virtual: uma prática criminosa

15.  Como denunciar os cibercrimes?

16.  Milícias digitais: qual o poder de destruição dessa prática e suas consequências?

17.  Crimes digitais: como as vítimas devem agir para denunciar os agressores?

18.  Direito de imagem no ciberespaço: quando uma brincadeira pode custar caro

19.  Lei Ana Carolina Dickerman: histórico e enquadramento jurídico

20.  Consequências da calúnia, da difamação e da injúria para os cibercriminosos

🙌Os estudantes presentes devem participar: os demais estudantes da turma deverão anotar no caderno: tema, ideia central, características e devem elaborar uma pergunta para cada trabalho apresentado.

ATIVIDADE EM DUPLA - ANÁLISE DE TIRINHA - 1o. ANO - ENSINO MÉDIO

🙋Próxima atividade em dupla:

Pesquise uma tirinha; faça a impressão, desenhe ou recorte e cole conforme o modelo a seguir:


Folha de ofício A4 na posição horizontal e imagem de tirinha ao centro

 

Nesta etapa, pesquise uma das tirinhas sugeridas na sequência abaixo: 👀

Mafalda, Calvin & Haroldo, Hagar, Frank e Ernest, Recruta Zero, As cobras e outros bichos, Níquel Náusea, Garfield e Charlie Brown & Snoopy.

Na sequência, leia as explicações: 

Exemplo 1:


O que a dupla deve abordar neste primeiro momento?👀

Itens multimodais: cores (em alguns casos, as cores interferem da produção de sentido), fontes, formas, expressões fisionômicas etc.

Observe que, no primeiro quadrinho, o registro da fala de Filipe apresenta uma fonte em "caixa alta", ou seja: “OI!” e a sua expressão "fisionômica"/ facial inicial pode significar: entusiasmo, alegria, satisfação em ver a colega etc. Depois do gesto de Mafalda, no sentido de pedir silêncio, logo no segundo quadrinho, a expressão "fisionômica"/facial das personagens pode indicar: dúvida, preocupação etc. Note que no último quadrinho, Filipe expressa um olhar de espanto, surpresa etc. e Mafalda esboça profunda apreensão.

Qual o humor da tira?

Geralmente, o último quadrinho apresenta uma mudança de expectativa. Isso pode provocar o riso. Assim, como pode ser visto acima, o resultado é totalmente inesperado, pois é improvável que um “globo terrestre” esteja enfermo. Com isso, tal estratégia humorística provoca a reflexão.

Qual a principal crítica?

A partir dessa tirinha, poderíamos perguntar: qual seria a possível doença do planeta (representado pelo globo)? Poderíamos inferir que o aquecimento global (suposta doença) é provocado pela ação irresponsáveis dos humanos. Essa ação negativa se dá por: desmatamento, queimadas, poluição etc. Nesse sentido, a tirinha tem o objetivo de criticar a ação irresponsável dos humanos. Portanto, as tirinhas em geral, de alguma forma, podem problematizar uma temática de forma crítica.

 Agora, vamos usar outra tirinha para explicar a intertextualidade. Observe:

Exemplo 2:

A intertextualidade se dá quando o autor faz referência a Robin Hood. Além disso, de forma mais complexa, a crítica ao Neoliberalismo ocorre quando Veríssimo usa a palavra “Neo” para designar o “novo” Robin que, nesse contexto, faz o contrário do herói lendário inglês, ou seja, “tira dos pobres para dar aos ricos”.

Observação: outras instruções serão expostas durante a aula presencial.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

Os Lusíadas, de Camões

EM DIA COM A LITERATURA
Sejam bem-vindos!
Prezados estudantes, desejo saúde e ânimo a todos!

Vamos estudar Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões. 

Um pouco da biografia de Luís Vaz de Camões.


Vamos falar sobre a obra?



 

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

SEJAM BEM-VINDOS - ENSINO MÉDIO - 2022

 SEJAM BEM-VINDOS!

DESEJO A TODOS SAÚDE E ÂNIMO PARA MAIS UMA JORNADA DE ESTUDOS.

ENSINO MÉDIO - 2022 



DAREMOS CONTINUIDADE AO PROJETO: "APRENDENDO A CONVIVER NO CIBERESPAÇO"

        Como bem sabemos, o "ciberespaço" é uma dimensão de interação (especialmente, mediada pela linguagem) que assume importante influência nas relações humanas. Nesse contexto, acreditamos que, à medida que a tecnologia da informação avança, ao mesmo tempo, fenômenos preocupantes ganham espaço nesse ambiente, quer dizer, no "ciberespaço". 
        Nesse sentido, para Santaella (2007, p. 91) "a cibercultura promove o indivíduo como uma identidade instável, como um processo contínuo  de formação de múltiplas identidades, instaurando formações sociais explicáveis pelas teorias pós-estruturalistas  e desconstrucionistas  que enfatizam o papel da linguagem no processo de constituição dos sujeitos".  
         Assim, essa dimensão que permite a comunicação através das redes mundiais traz consequências, às vezes, nefastas. Por assim dizer, a convivência passa a ser uma tarefa complexa, pois, nesse território, há aqueles que ocultam a identidade para a prática de cibercrimes, como: cyberbullying, linchamento virtual, sequestro de dados, stalking, cancelamento virtual, disseminação de informações falsas (fake news) etc. 
            Aqui, para iniciamos as nossas reflexões, quero destacar a urgência de um letramento crítico que é “crucial para equacionar a difusão da informação numa era em que os algoritmos e a danificação da informação produzem ‘echos chambers’ ou ‘filter bubbles’” (BAKIN & MCSTAY, 2008, p.8).
            
            A nossa preocupação reside, por conseguinte, no fato de que “o consumo de informações descontextualizadas e desagregadas mediadas por tecnologias digitais aumentou exponencialmente” (AMARAL, 2006) e tal crescimento resultou, por desgraça, em práticas que construíram uma "cultura de ódio". Por isso mesmo, convém salientar que, “os utilizadores consomem informações em plataformas de mídia sociais cujos algoritmos criam uma bolha de conteúdos em que a relevância não tem correspondência com a realidade” (BAKIR & MCSTAY, 2018). Logo, de forma resumida, podemos afirmar que os conteúdos criminosos (fake news, desinformação, calúnia, difamação etc.) ganham maior repercussão nas redes digitais e devem ser contidos em caráter de urgência. 

            Diante desse cenário, daremos continuidade ao projeto "APRENDER A CONVIVER NO CIBERESPAÇO", com o objetivo de promover o letramento crítico. Para isso, seguiremos, aprioristicamente, as seguintes habilidades preconizadas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), quais sejam:

(1)   analisar os interesses que movem o campo jornalístico, os impactos das novas tecnologias digitais de informação e comunicação e da Web 2.0 no campo e as condições de fazer da informação uma mercadoria e da checagem de informação uma prática (e um serviço) essencial, adorando atitude analítica diante dos textos jornalísticos.

(2)   analisar o fenômeno de pós-verdade – discutindo as condições e os mecanismos de disseminação de fake news e também exemplos , causais e consequências desse fenômeno e da prevalência de crenças e opiniões sobre fatos –, de forma a adotar atitude crítica em relação ao fenômeno e desenvolver uma postura flexível que permita rever crenças e opiniões quando fatos apurados as contradisserem.

(3)   analisar os processos humanos e automáticos de curadoria que operam nas redes sociais e outros domínios da internet, comparando os feeds de diferentes páginas de redes sociais  e discutindo os efeitos desses modelos de curadoria, de forma a ampliar as possibilidades de trato com o diferente e minimizar o efeito bolha e a manipulação de terceiros.

(4)   usar procedimentos de checagem de fatos noticiados e fotos publicadas (verificar/avaliar veículo, fonte, data, local da publicação, autoria, URL, formatação; comparar diferentes fontes; consultar ferramentas e sites checadores etc.), de forma a combater a proliferação  de notícias falsas (fake news).

(5)   atuar de forma fundamentada, ética e crítica na produção e no compartilhamento de comentários, textos noticiosos e de opinião, memes, gifs, remixes variados etc. em redes sociais ou outros ambientes digitais.